Por: Rafael Biazão
O Ministério da Saúde ofereceu duas novas vacinas a crianças com até 5 anos, entre os dias 18 e 24 de agosto, em todo território nacional. Houve um grande investimento para esta campanha. Ao todo, 350 mil profissionais de saúde participaram da ação, que contou com 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
As vacinas são contra tuberculose, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche, meningite, polio, rotavírus, febre amarela, pneumonia, sarampo, rubéola, caxumba e poliomielite, apesar desta não apresentar nenhum registro no país há 23 anos.
Mesmo diante das inúmeras deficiências do sistema público de saúde do Brasil, o governo faz um bom trabalho no quesito vacinas e controle de doenças como a paralisia infantil, por exemplo. Nesta campanha foram repassados R$ 37 milhões aos Estados e municípios, sendo R$ 16 milhões gastos apenas com a aquisição da vacina.
O Brasil vem se destacando no cenário mundial com a produção de vacinas. O que motiva o governo a continuar com estudos na área é que, além de imunizar a população de diversas doenças, isso acarretará em um menor gasto futuro no combate a doenças. Se especializar em vacinas também se tornou uma fonte lucrativa, visto que muitas vacinas são exportadas a outros países.
Não é à toa que o Brasil conquistou o status de pioneiro na produção e pesquisa de vacinas. Há anos o Ministério da Saúde vem investindo fortemente para ganhar notoriedade mundial. Tais investimentos se dão tanto por criação de institutos, centros tecnológicos, parcerias com grandes empresas e campanhas de sucesso como esta última destinada às crianças, que estão crescendo cada vez mais saudáveis.
O Ministério da Saúde ofereceu duas novas vacinas a crianças com até 5 anos, entre os dias 18 e 24 de agosto, em todo território nacional. Houve um grande investimento para esta campanha. Ao todo, 350 mil profissionais de saúde participaram da ação, que contou com 42 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
As vacinas são contra tuberculose, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche, meningite, polio, rotavírus, febre amarela, pneumonia, sarampo, rubéola, caxumba e poliomielite, apesar desta não apresentar nenhum registro no país há 23 anos.
Mesmo diante das inúmeras deficiências do sistema público de saúde do Brasil, o governo faz um bom trabalho no quesito vacinas e controle de doenças como a paralisia infantil, por exemplo. Nesta campanha foram repassados R$ 37 milhões aos Estados e municípios, sendo R$ 16 milhões gastos apenas com a aquisição da vacina.
O Brasil vem se destacando no cenário mundial com a produção de vacinas. O que motiva o governo a continuar com estudos na área é que, além de imunizar a população de diversas doenças, isso acarretará em um menor gasto futuro no combate a doenças. Se especializar em vacinas também se tornou uma fonte lucrativa, visto que muitas vacinas são exportadas a outros países.
Não é à toa que o Brasil conquistou o status de pioneiro na produção e pesquisa de vacinas. Há anos o Ministério da Saúde vem investindo fortemente para ganhar notoriedade mundial. Tais investimentos se dão tanto por criação de institutos, centros tecnológicos, parcerias com grandes empresas e campanhas de sucesso como esta última destinada às crianças, que estão crescendo cada vez mais saudáveis.