Eu me formei em Jornalismo em 2009 na Universidade Cruzeiro do Sul, mas tenho contato com a profissão desde os 14 anos. Eu brincava de ser jornalista e, quando eu tinha 9 anos, ganhei minha primeira máquina fotográfica.
Quando eu tinha 14 anos, estava na rua fotografando e um jornalista começou a conversar comigo. O nome dele é Romeu Venâncio e ele fazia um jornal de pequeno porte no Ipiranga. O jornalista me chamou para trabalhar com ele e, aos poucos, eu fui conhecendo sua história. Ele era negro, muito magro e veterano da ditadura, por isso ele contava umas histórias meio malucas. Com ele fui conhecendo minhas fontes.
Já na faculdade, o professor Adriano sempre gostou muito do meu trabalho, então ele me indicou para trabalhar na De Brito Propaganda, no departamento de web jornalismo. Lá fiz diversos projetos, alimentando sites e atendendo clientes. Foi lá que conheci o Marcelo Braga, meu segundo padrinho na profissão. Com ele eu comecei a fazer o jornalismo esportivo, corridas, Fórmula 1, que são minhas paixões desde pequena. Até hoje eu trabalho com o Marcelo.
Atualmente, estou na área de esporte, trabalho na Revista Imprensa. Voltei para a Revista Imprensa neste ano. Em 2008 entrei na Comunicabrasil, que considero ter sido meu trabalho mais marcante. Eu atendia 4 multinacionais, era uma loucura.
Quanto à faculdade, acredito que hoje a grade de aulas está muito melhor, mas é papel do aluno se envolver com a matéria. Já a estrutura da faculdade é nota 10, eu vejo na Universidade Cruzeiro do Sul uma evolução, tanto em estrutura, quanto em formação do corpo docente.
Lembro que a professora Flávia Serralvo sempre falava que eu tenho jeito de professora. Sempre fui bem nos seminários e agora estou buscando me encontrar na pós-graduação. Vou seguir a área de linguagem. Apesar de gostar de esporte e possuir um blog sobre moda, meu negócio é o texto. Já cheguei a dormir e sonhar com o texto. Até durmo com um caderninho do lado e, às vezes, acordo de madrugada, escrevo e só depois volto a dormir.
Hoje em dia eu tenho uma qualidade de vida que eu não tinha quando era estudante. Tenho liberdade financeira, possuo meu próprio apartamento e vou me casar. Toda essa experiência de hoje, eu só tenho porque muitas vezes eu tomava a iniciativa de fazer os trabalhos sem receber nada. Houve muitos trabalhos que eu fiz e, depois de algum tempo, me renderam muita coisa boa. Tem que meter as caras, né?
1 comentários:
Amanda, é muito gratificante para mim ver que ex-alunos, como você, acreditam na Cruzeiro do Sul. Muitos estudantes só sabem criticá-la ao invés de perceber a qualidade que ela nos oferece. Criei uma paixão muito grande pela UNICSUL, defendo-a sempre e pretendo continuar fazendo seu nome.
Espero que depois que eu me formar esteja nesse espaço da Agência e espero escrever um texto parecido com o seu (apesar de ainda não ter muita experiência na área de jornalismo, como você já tinha).
Adorei todos os depoimentos dados a esta seção, mas não sei porque me identifiquei muito com o seu.
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