Por: Fernanda Chiarato
Quarta geração, essa é a definição da sigla 4G, tecnologia que aumenta a velocidade da internet para celulares, tablets e modens móveis. O serviço foi dado como inaugurado em abril deste ano. No entanto, a expansão do 4G no Brasil encontra dificuldades devido a infraestrutura, preço e experiência do usuário com a nova tecnologia.
A determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é que até 2014 sejam disponibilizadas conexões em todas as cidades sedes da Copa do Mundo. Porém, os impasses em monetizar o 4G, ou seja, transformar a banda larga em dinheiro, preocupa empresários de grandes grupos de comunicação que atuam no Brasil.
O preço é um dos principais desafios para a ampliação da base de clientes para os celulares que possuem o 4G. Com isso, apenas as operadoras Claro e Vivo pretendem lançar, esse ano, novos modelos de smartphones com a quarta geração.
A qualidade dos serviços 3G e 4G no Brasil são inferiores comparadas a outros países do Mundo. Com isso, surge também a incompatibilidade de smartphones vindos do exterior. O iPhone 5C é um exemplo. Seu lançamento no Brasil foi adiado, pois o produzido nos Estados Unidos não possue compatibilidade com a conexão aqui disponível.
Não se sabe dizer quando será disponibilizada a rede 4G em todas as cidades do Brasil, nem ao menos uma previsão confiável. A tecnologia ainda está por vir, mas o preço e a qualidade do serviço oferecido para os clientes é um mistério. No país do atraso a quarta geração não será tão rápida quanto o planejado.
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