Governo brasileiro acredita que haverá mudanças significativas no país após os jogos. Empresas já estipulam metas e boa lucratividade.
Por Bruna Inocente
A Copa de 2014 pode injetar até R$ 142 bilhões na economia. Foto: Banco de Imagens |
O Brasil será o anfitrião da Copa do Mundo em 2014. A escolha da sede é feita, em média, seis anos antes de o evento acontecer e uma das regras para que um país sedie um Mundial é que ele possua pelo menos 12 campos de futebol, com capacidade mínima para 65 mil pessoas. Também é importante que existam condições de transmitir o evento para todo o globo, tecnologia para suportar o grande volume de troca de informações e também infraestrutura de transportes e acomodação.
Entre as cidade-sedes estão Rio de Janeiro e São Paulo. Foto: Banco de Imagens. |
Além do entretenimento, o evento trará uma série de benefícios econômicos: crescimento significativo nos setores de infraestrutura, aumento turístico, melhora na tecnologia social, parcerias entre o governo federal e empresas privadas, investimentos e retornos financeiros que arrecadarão tributos que podem superar a margem normal de tributos ao ano, tanto durante como após os jogos.
Marcos Pavan, empresário sócio da empresa gráfica MP Gravações, conta sobre seus investimentos durante os jogos: “Como minha empresa presta serviços de gravação em materiais como: copos, borrachas escolares, canetas e outros que me são fornecidos, pretendo investir em slogans da copa. Tenho certeza que meu lucro será muito maior que os anos anteriores e poderei gerar mais empregos. Tudo ficará melhor, pelo menos para minha empresa”. Até o momento as expectativas são de que os faturamentos aumentem e o megaevento crie mais oportunidades e visibilidade do país no exterior.
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