Mesmo sendo uma lei federal, o reajuste não é pago em todos os Estados e municípios
Por Denis Pritsch e Juliana Broco
Aumento faz referência à jornada de trabalho de 40 horas semanais Foto: Banco de imagens |
Segundo o MEC, em informação publicada na internet (www.mec.gov.br), a correção reflete a variação ocorrida no valor mínimo nacional por aluno no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação.
“O trabalho do professor não se limita a sala de aula” diz Cristina Foto: Arquivo Pessoal |
Esse aumento causou grandes manifestações em toda a classe de professores, pois o reajuste não é pago em todos os Estados e municípios, mesmo sendo uma lei federal. Para a professora do ensino básico Cristina Klafke, mesmo com o reajuste aprovado, as situações ainda são complicadas, pois o salário dos professores sempre está atrasado e isso se prolonga por anos, fazendo com que os professores não criem expectativas sobre o aumento.
Segundo Claudia “Professores ficam desmotivados com a remuneração” Foto: Arquivo Pessoal |
“Para nós, professores, essa solicitação do Consed tem o lado positivo e o lado negativo. Ao mesmo tempo em que iremos poder diversificar as aulas com os alunos, teremos uma complicação maior na locomoção de uma escola para a outra, tendo assim mais gastos” diz a professora Claudia Mateo, que atua no ensino fundamental da rede pública.
Tentamos entrar em contato com o Consed, mas até o fechamento dessa matéria não obtivemos retorno.
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