Entre as profissões mais afetadas pela doença, estão a de técnico em informática e professor
Por Felipe Accacio
Foto: Divulgação |
Em uma pesquisa divulgada no início do ano, a Universidade de Brasília (UnB) constatou que 1,3 milhões de trabalhadores de diversas áreas já foram afastados do trabalho e, entre os principais motivos, está o estresse.
A UnB não é a única instituição que estuda dados sobre doença. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgou, por nota, a pesquisa feita em 2008, que identificou um aumento em mortes por doenças adquiridas no trabalho.
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Segundo o massoterapeuta Newton Rinaldi, o estresse está relacionado à qualidade de vida que o funcionário tem. “O local do trabalho e as horas trabalhadas influenciam no nível de estresse”, comenta.
Um estudo realizado pela empresa irlandesa Skillsoft revelou quais profissionais têm maior nível de estresse. Entre os mais afetados, estão o técnico de informática e o docente.
A professora de matemática Márcia Leitão, 44 anos, diz que precisou mudar a rotina de trabalho por orientação médica. “Diminuí minha jornada de trabalho. Hoje leciono em duas escolas, uma estadual e a outra particular. Consigo conciliar as duas em um único período, então não me estresso. Mas conheço colegas que chegam a dar até 70 aulas por semana, para poder ter uma renda melhor”, diz.
Para a prevenção dessa doença, é recomendável descanso e lazer aos finais de semana. Além disso, é importante ter uma noite bem dormida e uma boa alimentação.
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