O já anunciado Playstation 4 e o sucessor do Xbox 360 abusam da tecnologia para agradar seus fãs
Por: Ana Mendonça
Controle do PS4, novo console da Sony que foi anunciado no dia 20 de fevereiro. Foto: Divulgação |
Os eventos mais esperados no mundo dos games são os lançamentos dos novos consoles da Sony e da Microsoft. O sucessor do Xbox 360, da Microsoft, conhecido previamente como “Projeto Durango”, será apresentado ao público no dia 21 de maio. Seu concorrente PS4 (Playstation 4), da Sony, já foi anunciado, embora ainda não tenha data definida para chegar às prateleiras. As duas marcas são as que mais vendem videogames no momento, deixando para trás os fabricados pela Nintendo, tradicional empresa do mercado.
Segundo Luciano Silva, especialista e professor de Jogos Digitais, o videogame mais aguardado é o PS4 devido à superioridade de seu esquema de processamento e de suas placas gráficas em comparação ao da Microsoft. Sobre o novo Xbox, Silva destaca que ele trará uma maior interação com o usuário, expandindo o limite de onde se enxerga a tela do jogo: “não será mais utilizada somente uma tela, ele virá com um sistema de projeção”.
Os jogadores de videogame, também conhecidos como “gamers”, esperam melhorias nos gráficos e mais interatividade com a máquina. Gustavo Mira, estudante de contabilidade, considera a plataforma Playstation melhor devido ao sistema online gratuito. No entanto, ele não deixa de expor os pontos que ainda deixam a desejar no console. “A iniciação dos jogos é lenta; o menu complexo e o controle desconfortável”, critica Mira. Já Thiago Vicente, profissional no Centro de Processamento de Dados (CPD), considera a plataforma da Microsoft como a melhor do momento: “prefiro o Xbox devido ao preço mais acessível e a interatividade com o Kinect”.
O primeiro console a ser comercializado foi o Odissey, em 1972. Com o passar dos anos, o que começou com gráficos simplórios e quebra-cabeças como instigação única, tornou-se uma sequência de desenhos em alta definição sustentada por ficções ricas. Só resta esperar que o uso da tecnologia não comprometa futuro daquele que, em 40 anos, se consagrou como um dos melhores meios de entretenimento.
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