O novo projeto de cotas para alunos de escolas públicas, planejado pelos reitores das universidades e pelo governo, encontrou resistência de professores de segmentos diferentes da USP. Dentre as mudanças que causaram polêmica está a criação de um curso intermediário de dois anos para os melhores estudantes públicos, direcionando-os imediatamente para o ensino superior após a conclusão. Apesar de carregar o aval do governo, a medida ainda precisa ser aprovada pelo conselho universitário em abril.
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