Por: Diego Motoda
Os bancos parecem não precisar mais do seu trabalho para lucrar. Não com um aumento de suas tarifas máximas, que, de janeiro para cá, já subiram 191%. Claro que neste período, devido à forte pressão do governo, as instituições financeiras foram forçadas a reduzir as taxas de juros. Porém, todos sabemos que isso não muda nada.
As taxas de juros caíram, sim, assumo este ótimo benefício que o governo – com um trabalho árduo, tenho certeza – obrigou os bancos a cederem ao povo. Muito obrigado. Entretanto, como é que esses juros afetam diretamente a economia ou, melhor ainda, o salário de um trabalhador? Agora, as tarifas dessas instituições sobem 191%; como funciona isso? Vou ao banco sacar R$ 200,00 e tenho que deixar R$ 382,00 pelo serviço?
Talvez eu tenha exagerado no exemplo, mas os números são reais. Vou lhe dar um gostinho da coisa: a compra e venda de moeda estrangeira em cartão pré-pago passou de R$ 18,33 para R$ 53,44 e o fornecimento de extrato mensal sofreu um aumento de 49,5%, passando de uma média de R$ 2,48 para R$ 3,71. Uma delícia!
Essas mudanças podem ser sentidas por você na próxima vez em que for a sua agência; é só prestar atenção. Se você pagar uma conta utilizando a função crédito em espécie, do Bradesco, não se assuste se a tarifa estiver quase 90% maior. Aliás, a empresa abaixou a anuidade do cartão, então, está tudo bem.
Nessa confusão de números, eu sei, é difícil não se confundir. O que estava em cima desce; o que não estava tão abaixo assim sobe mais ainda e quem fica sem dinheiro somos nós. Todos nós!
Afirmo novamente: os bancos parecem não precisar mais do seu trabalho para lucrar. Talvez, nunca precisaram. Será que “grevar” agora ainda faz tanto sentido assim?
Os bancos parecem não precisar mais do seu trabalho para lucrar. Não com um aumento de suas tarifas máximas, que, de janeiro para cá, já subiram 191%. Claro que neste período, devido à forte pressão do governo, as instituições financeiras foram forçadas a reduzir as taxas de juros. Porém, todos sabemos que isso não muda nada.
As taxas de juros caíram, sim, assumo este ótimo benefício que o governo – com um trabalho árduo, tenho certeza – obrigou os bancos a cederem ao povo. Muito obrigado. Entretanto, como é que esses juros afetam diretamente a economia ou, melhor ainda, o salário de um trabalhador? Agora, as tarifas dessas instituições sobem 191%; como funciona isso? Vou ao banco sacar R$ 200,00 e tenho que deixar R$ 382,00 pelo serviço?
Talvez eu tenha exagerado no exemplo, mas os números são reais. Vou lhe dar um gostinho da coisa: a compra e venda de moeda estrangeira em cartão pré-pago passou de R$ 18,33 para R$ 53,44 e o fornecimento de extrato mensal sofreu um aumento de 49,5%, passando de uma média de R$ 2,48 para R$ 3,71. Uma delícia!
Essas mudanças podem ser sentidas por você na próxima vez em que for a sua agência; é só prestar atenção. Se você pagar uma conta utilizando a função crédito em espécie, do Bradesco, não se assuste se a tarifa estiver quase 90% maior. Aliás, a empresa abaixou a anuidade do cartão, então, está tudo bem.
Nessa confusão de números, eu sei, é difícil não se confundir. O que estava em cima desce; o que não estava tão abaixo assim sobe mais ainda e quem fica sem dinheiro somos nós. Todos nós!
Afirmo novamente: os bancos parecem não precisar mais do seu trabalho para lucrar. Talvez, nunca precisaram. Será que “grevar” agora ainda faz tanto sentido assim?
0 comentários:
Postar um comentário