Pesquisadores indicam uma diferença muito grande entre a América do sul e a Europa de novos postos de trabalho
Por: GianninaChieffi e Mariana Passos
Contrações no Brasil é uma das piores nos últimos anos. Foto: Banco de imagens. |
Neste último ano, o índice de contratações no Brasil foi um dos piores, entre 42 países. De acordo com o último estudo realizado pela consultoria internacional ManpowerGroup, a expectativa de geração de emprego no Brasil para o quarto trimestre de 2012 é a mais baixa desde 2009. Foram ouvidos cerca de 850 gestores, os quais 63% afirmam manter o numero de funcionários e 6% esperam reduzir a quantidade de colaboradores. Assim, a expectativa real de geração de novos empregos é de aproximadamente 24%, atrás apenas de Taiwan (32%), Índia (27%) e Panamá (26%).
Manpower verifica porcentagens de contratações do ano passado e prevê futuras. Foto: Banco de imagens. |
A ManpowerGroup também divulgou a lista com os piores índices, e destacou Grécia, Itália, Finlândia, Irlanda e Espanha. Setores como finanças, seguros imobiliários, construções e serviços possuem uma maior expectativa nas contratações de brasileiros no quarto trimestre. Os gestores menos otimistas são da administração pública e da área de educação.
Apesar da redução na expectativa de geração de vagas, comparado ao terceiro trimestre de 2012 que foi de 31%, e o quarto trimestre de 2011, 38%, o Brasil segue entre os países mais otimistas. Isso porque a crise econômica mundial não afetou grandes potências mundiais não atingiu o Brasil da mesma forma em que afetou grandes países da Europa como Espanha e Itália que formam alguns dos países que registraram o maior número de desemprego.
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