Foto: Divulgação |
Por: Fernando Souza
Numa cena de E a Vida Continua... (Brasil/2012, 99 min. Dir. Paulo Figueiredo), em cartaz nos cinemas, Ernesto Fantini (Luiz Bacelli) encontra-se acidentalmente com Evelina Serpa (Amanda Acosta), para ajudá-la com seu carro quebrado na estrada.
A partir daí inicia-se uma relação marcada por coincidências ao longo do filme. A adaptação do livro homônimo de Chico Xavier apresenta uma história já retratada nos títulos Chico Xavier, As Mães de Chico, Bezerra de Menezes e outros, que mostra um esquema já previsível da doutrina espírita: O que acontece depois da morte?
O drama não evolui com um elenco sem expressão dramatúrgica, ao tom de uma aula sem didática tentando prender a atenção do público para explicar uma crença.
Com diálogos lidos, a produção atinge seu ponto alto ao mostrar os protagonistas mortos no meio dos vivos, tentando solucionar problemas humanos. Esse tipo de conflito já se tornou clichê dos gêneros, tanto em filmes brasileiros como nos holywoodianos.
Ernesto e Evelina vão descobrindo que suas vidas estão relacionadas e juntos eles precisam de respostas que acabam sendo a tônica da história.
O único ator conhecido é Lima Duarte, que interpreta o instrutor espiritual, Ribas. Dando fôlego ao enredo em meio a atuações pouco convincentes.
O baixo orçamento é visível nas cenas pouco atrativas e sem efeitos. A linguagem também é uma barreira que o filme não rompeu entre a maioria das produções brasileiras, salvo algumas exceções.
A trama faz reflexões acerca da sociedade, demonstrando que todas as ações na terra são resultados de vidas passadas seguindo os valores do espiritismo.
Para quem conhece pouco sobre o assunto, a obra é um passo a passo para entender a ótica espírita, como a vida é determinada por atitudes de outras encarnações.
Do mesmo autor de Nosso Lar, E a Vida Continua... vem com o slogan “O melhor da vida é saber que ela não tem fim”, deixando claro o uso de dogmas religiosos para explicar a vida.
Numa cena de E a Vida Continua... (Brasil/2012, 99 min. Dir. Paulo Figueiredo), em cartaz nos cinemas, Ernesto Fantini (Luiz Bacelli) encontra-se acidentalmente com Evelina Serpa (Amanda Acosta), para ajudá-la com seu carro quebrado na estrada.
A partir daí inicia-se uma relação marcada por coincidências ao longo do filme. A adaptação do livro homônimo de Chico Xavier apresenta uma história já retratada nos títulos Chico Xavier, As Mães de Chico, Bezerra de Menezes e outros, que mostra um esquema já previsível da doutrina espírita: O que acontece depois da morte?
O drama não evolui com um elenco sem expressão dramatúrgica, ao tom de uma aula sem didática tentando prender a atenção do público para explicar uma crença.
Com diálogos lidos, a produção atinge seu ponto alto ao mostrar os protagonistas mortos no meio dos vivos, tentando solucionar problemas humanos. Esse tipo de conflito já se tornou clichê dos gêneros, tanto em filmes brasileiros como nos holywoodianos.
Ernesto e Evelina vão descobrindo que suas vidas estão relacionadas e juntos eles precisam de respostas que acabam sendo a tônica da história.
O único ator conhecido é Lima Duarte, que interpreta o instrutor espiritual, Ribas. Dando fôlego ao enredo em meio a atuações pouco convincentes.
O baixo orçamento é visível nas cenas pouco atrativas e sem efeitos. A linguagem também é uma barreira que o filme não rompeu entre a maioria das produções brasileiras, salvo algumas exceções.
A trama faz reflexões acerca da sociedade, demonstrando que todas as ações na terra são resultados de vidas passadas seguindo os valores do espiritismo.
Para quem conhece pouco sobre o assunto, a obra é um passo a passo para entender a ótica espírita, como a vida é determinada por atitudes de outras encarnações.
Do mesmo autor de Nosso Lar, E a Vida Continua... vem com o slogan “O melhor da vida é saber que ela não tem fim”, deixando claro o uso de dogmas religiosos para explicar a vida.
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