08:00
Agência Hipertexto
Por: Anderson Duschek
Quando você pede um hot-dog aqui em São Paulo, o que normalmente vem? Pão, salsicha, purê, milho, ervilha, vinagrete, batata palha, maionese, catchup e mostarda, você me responderia. O luxo do hot-dog paulistano é ser prensado, sempre muito gostoso com vários condimentos. Mas isso é muito básico para mim, desde que experimentei um modo diferente, peculiar e saboroso de apreciar um hot-dog, na verdade, o Cachorrão como é chamado na cidade de Maringá, no norte do Paraná.
Nada de muitos condimentos e de miséria, o cachorrão vem recheado com diversas coisas. Existem diversos sabores como quatro queijos, calabresa, frango, carne picadinha, entre outros, como o especial, que vem tudo. Detalhe. Todos são prensados, somente se o cliente adverte ele não é prensado, mas fica muito difícil de segurar todos os ingredientes e facilmente o lanche se quebra. É uma refeição, grande, saborosa e nada muito caro, dependendo da região varia de R$ 4,00 a R$7,00 e uma boa pedida para acompanhar é a famosa tubaína. Em Maringá existem vários sabores, vem naquela garrafa de cor marrom como as de cerveja, tem de cola, guaraná, e até de limão.
Se você está pensando que são casas ou lanchonetes que fazem isso, se engana. A tradição da cidade está os traillers. Sim! O cachorrão é servido na rua e esse é o point da galera, um exemplo é o Cachorrão do Negão, localizado na Praça Manoel Ribas ao lado de grandes bares e casas de show. O pessoal sai da balada e vai comer na barraquinha dele, o diferencial é que não usa catchup para fazer os lanches pois segundo seu idealizador o sabor é prejudicado. De qualquer forma o condimento fica por conta do cliente, assim como a maionese temperada, outra iguaria de quase todos os traillers de lanches. O mais barato é o simples (R$ 3,00), com purê de batata, batata palha, alface, tomate e uma salsicha. O duplo custa apenas R$ 0,50 a mais. O cachorrão mais caro é o Super Especial (R$ 11), recheado com todos os ingredientes: bacon, calabresa, frango, catupiry, cheddar, hambúrguer, alcatra, salsicha, presunto e maionese.
Em vários pontos da cidade você visualiza os trailers, cada um tem um horário específico de atendimento, cada um faz do seu modo especial, alguns têm até serviço de delivery.
Então se você gosta de hot-dog vá para Maringá e mude seu conceito no modo de comer este lanche, eu mesmo estou com água na boca, muita fome e planejando minha próxima ida à cidade canção como assim é chamada a bela cidade de Maringá, a cidade do Cachorrão.
Quando você pede um hot-dog aqui em São Paulo, o que normalmente vem? Pão, salsicha, purê, milho, ervilha, vinagrete, batata palha, maionese, catchup e mostarda, você me responderia. O luxo do hot-dog paulistano é ser prensado, sempre muito gostoso com vários condimentos. Mas isso é muito básico para mim, desde que experimentei um modo diferente, peculiar e saboroso de apreciar um hot-dog, na verdade, o Cachorrão como é chamado na cidade de Maringá, no norte do Paraná.
Nada de muitos condimentos e de miséria, o cachorrão vem recheado com diversas coisas. Existem diversos sabores como quatro queijos, calabresa, frango, carne picadinha, entre outros, como o especial, que vem tudo. Detalhe. Todos são prensados, somente se o cliente adverte ele não é prensado, mas fica muito difícil de segurar todos os ingredientes e facilmente o lanche se quebra. É uma refeição, grande, saborosa e nada muito caro, dependendo da região varia de R$ 4,00 a R$7,00 e uma boa pedida para acompanhar é a famosa tubaína. Em Maringá existem vários sabores, vem naquela garrafa de cor marrom como as de cerveja, tem de cola, guaraná, e até de limão.
Se você está pensando que são casas ou lanchonetes que fazem isso, se engana. A tradição da cidade está os traillers. Sim! O cachorrão é servido na rua e esse é o point da galera, um exemplo é o Cachorrão do Negão, localizado na Praça Manoel Ribas ao lado de grandes bares e casas de show. O pessoal sai da balada e vai comer na barraquinha dele, o diferencial é que não usa catchup para fazer os lanches pois segundo seu idealizador o sabor é prejudicado. De qualquer forma o condimento fica por conta do cliente, assim como a maionese temperada, outra iguaria de quase todos os traillers de lanches. O mais barato é o simples (R$ 3,00), com purê de batata, batata palha, alface, tomate e uma salsicha. O duplo custa apenas R$ 0,50 a mais. O cachorrão mais caro é o Super Especial (R$ 11), recheado com todos os ingredientes: bacon, calabresa, frango, catupiry, cheddar, hambúrguer, alcatra, salsicha, presunto e maionese.
Em vários pontos da cidade você visualiza os trailers, cada um tem um horário específico de atendimento, cada um faz do seu modo especial, alguns têm até serviço de delivery.
Então se você gosta de hot-dog vá para Maringá e mude seu conceito no modo de comer este lanche, eu mesmo estou com água na boca, muita fome e planejando minha próxima ida à cidade canção como assim é chamada a bela cidade de Maringá, a cidade do Cachorrão.
Posted in: Opinião
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