Conversar com gerente e definir qual o perfil do investidor são fundamentais antes de poupar e ganhar dinheiro
Por: Raíssa Fernandes
Poupança é segura apesar de não render muito a curto prazo. Foto: Banco de Imagens |
Embora as instituições financeiras ofereçam várias formas de investimentos aos clientes, o povo brasileiro não possui esta cultura. Por conta disso, perde as oportunidades que o mercado oferece.
Segundo Fátima Maria, gerente de relacionamento de uma instituição bancária, o principal fator para a escolha do investimento é conhecer o perfil do aplicador. Existem três tipos: conservadores, agressivos e moderados. Para cada um deles, diferentes formas de investimentos.
Os conservadores são investidores que não querem se arriscar no ramo financeiro e procuram maior estabilidade. Fundos de renda fixa são os mais indicados: apresentam baixa rentabilidade e não tem histórico de perdas. Como exemplo a Poupança, o CDB (Certificado de Depósito Bancário) e o LCI (Letra de Crédito Bancário).
Aplicar na Bolsa de valores é um exemplo de investimento agressivo. Foto: Banco de Imagens |
Já os agressivos não se importam em investir a longo prazo, nem com perdas e oscilações. Nesse caso são indicados investimentos com movimentação livre e rentabilidade variando de acordo com a cotação.
Aos moderados, que desejam segurança e retorno acima da média, são recomendados uma mescla de investimentos agressivos com renda fixa.
Os multimercados apresentam rentabilidade mediana aos investimentos em prazo maior. Um exemplo: o investidor guarda dinheiro na poupança e, depois de certo tempo, aplica em ações.
Tempo e renda também são importantes para se saber investir. Foto: Banco de Imagens |
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